O
Hotel Romanos, em Messejana, voltou a receber na noite desta
segunda-feira, 17, o grupo que compõe o Pros do Ceará, liderado pelos
irmãos Cid e Ciro Gomes. Em auditório lotado, Ciro abriu o evento
expondo para todos, seu desejo de que sigam a caminho do PDT. “É claro
que a decisão será tomada pelo grupo, mas dou minha opinião pessoal,
pelo Brasil por uma questão ideológica, que nós devíamos nos filiar ao
PDT. Por favor não se sintam constrangidos com isso”, balizou.
“O
PDT me apoiou na minha eleição para presidente da República. No Ceará
tem sido aliado nosso em todas as eleições, de modo que este é um passo
muito coerente para quem está, como nós, obrigados a tomar esta
decisão”, afirmou Ciro Gomes.
O
ex-governador e ex-ministro da Educação Cid Gomes também votou pela ida
para o PDT e ainda lançou a candidatura de seu irmão Ciro à presidência
da República em 2018. “O Ciro é minha maior referência, a quem admiro e
tenho como norte em minha vida. Já conhece o Brasil de ponta a ponta e
por isso, meu candidato à presidência é Ciro Gomes”, declarou,
completando: “o Ciro já deu sua posição e eu penso como ele, que para
efeito de um projeto nacional o PDT é um partido muito melhor, com
tradição, e que certamente respaldará alianças junto a outros partidos
no Brasil”.
A
governadora em exercício Izolda Cela, defendeu que as decisões sejam
tomadas com autonomia, foco e direção em fortalecer a política. “Vejo
como muito importante a união dessa militância que tem representação de
todas as regiões do Estado. Agora, mais importante é a qualidade que a
liderança possui”, observou.
Outro
que colocou a união como base para o fortalecimento do grupo foi o
presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, deputado Zezinho
Albuquerque. “O que nós queremos é o melhor para o Ceará. Estaremos
unidos para ir ao PDT ou qualquer outro destino. Agora o importante é
que vamos todos juntos”, adiantou Zezinho Albuquerque.
Apontado
como candidato à reeleição para a prefeitura de Fortaleza, Roberto
Cláudio analisou que os irmãos Cid e Ciro Gomes, ao lado de Zezinho
Albuquerque, “estiveram ativos nos últimos dias levantando informações,
conversando com pessoas, para que os questionamentos pudessem ser
respondidos com mais clareza”. Roberto Cláudio afirmou
ainda que a decisão da ida ou não do grupo político para o PDT é de
ordem política, “diante do atual momento político no país”.
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