Em meio à crise política que envolve o Governo de Dilma Rousseff e as
recentes denúncias da Operação Lava Jato, o PMDB prepara o caminho para
romper com a petista.
A senha, no entanto, será dada pelo
vice-presidente Michel Temer, que anda às voltas com seu nome envolvido
no escândalo do Petrolão e com o esvaziamento do cargo de articulador
político do governo, promovido pela própria presidente.
Temer teria causado irritação e desconfiança ao Planalto, ao afirmar,
em entrevista, que o País precisaria de um político para unificar a
base aliada, dando a entender que esse nome seria o dele. Outra
movimentação que causou embaraços, foi a de aliados de Temer, que na
esperança que o impeachment ocorresse, queriam palmilhar o caminho para o
vice assumir no lugar de Dilma.
Neste sábado, jornais noticiaram a quase certa saída de Temer da
articulação política e o movimento de peemedebistas acuados com as
acusações contra suas principais lideranças – Temer, Renan Calheiros e
Eduardo Cunha.
As notícias dão conta que eles aguardam um simples aceno
de Temer para dar início ao apoio ao processo de impeachment da
presidente.
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