Em 2014, Marina promoveu um dos mais importantes lances da campanha presidencial daquele ano ao aceitar compor como vice de Eduardo Campos, do PSB. O ex-governador de Pernambuco aparecia nas pesquisas com índices bem abaixo aos de Marina. Na sequência, um acidente fatal tirou Campos da disputa e elevou Marina à condição de candidata.
As circunstâncias agora com Ciro não são muito diferentes. O mercado político sabe que a candidatura de Marina é frágil, com pouco dinheiro e tempo muito restrito no horário gratuito. Marina e Ciro dividem há meses o segundo e terceiro lugar nas pesquisas eleitorais e jamais um atacou o outro, sempre na expectativa de apoios mútuos.
Fonte: Focus.jor
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