quinta-feira, 14 de junho de 2018

"O foco é cobrar no elevador de cima", diz assessor de Ciro

Na Previdência, a proposta é separar da conta previdenciária os benefícios de quem não contribuiu. A ideia é estabelecer um regime de repartição aplicado até a faixa de 3,5 salários mínimos. 
Se eleito, Ciro Gomes deve implementar um grande pacote tributário como base para um ajuste fiscal, segundo o economista Mauro Benevides Filho. Ex-secretário da Fazenda do Ceará por 12 anos, ele é responsável pelo programa econômico do pré-candidato do PDT à Presidência. Amplo, o pacote contempla fim da "pejotização", criação

A proposta ainda estabelece corte de 15% nas desonerações tributárias, mas sem mexer na Zona Franca de Manaus. Haveria ainda imposto sobre grandes movimentações com cobrança atrelada à evolução da relação dívida/PIB, diz o economista, que hoje é filiado ao PDT e foi candidato a senador pelo Pros em 2014.

Filho do ex-senador Mauro Benevides, o economista é formado pela UnB, com doutorado pela Universidade Vanderbilt (EUA). O programa de Ciro, explica ele, inclui ainda a criação de um limite de endividamento da União, da mesma forma que há para Estados e municípios. Segundo Benevides, não se trata de limite para amortização ou pagamento de juros.

Na Previdência, a proposta é separar da conta previdenciária os benefícios de quem não contribuiu. A ideia é estabelecer um regime de repartição aplicado até a faixa de 3,5 salários mínimos.



Mauro


Na Previdência, a proposta é separar da conta previdenciária os benefícios de quem não contribuiu. A ideia é estabelecer um regime de repartição aplicado até a faixa de 3,5 salários mínimos. Acima disso, funcionaria a capitalização individua



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