quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Nova marca da campanha de Haddad troca vermelho por verde e amarelo e tira nome de Lula

Principal articulador da campanha de Fernando Haddad (PT) no 2º turno, o senador eleito Jacques Wagner (PT-BA) defende que a candidatura petista adote tom mais conciliador na nova etapa da disputa. Afirmando que agora o foco é Haddad e não Lula (PT), Wagner defendeu inclusive uso do verde e amarelo na campanha, no lugar do vermelho do PT.
“A bandeira do Brasil é de todos nós. A gente não pode entregar graciosamente para eles o que é um símbolo do país”, disse Wagner, em entrevista ao jornalista Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo.
“No 1º turno, ficou claro que o Haddad era o candidato do Lula. Agora temos que mostrar quem ele é: um professor bem formado, que já foi prefeito de São Paulo e recebeu prêmios de boa gestão”, afirma.
Dizendo acreditar em uma virada, o senador eleito criticou o rival Jair Bolsonaro (PSL) por “discurso de ódio” e “baixarias”. “Bolsonaro é um cara inteligente, mas usa sua inteligência para o mal. Acaba liderando monstros que não tinham coragem de externar o preconceito (…) eu, que sou judeu, posso falar disso”, disse Wagner ao jornal carioca.

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