segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Começo desta tarde: Quadrilha assalta agência bancária em Cariré


Um grupo com cerca de quatro homens invadiu e assaltou, no início da tarde desta segunda-feira, 22, o Bradesco de Cariré, 287,1 km de Fortaleza. Os criminosos entraram no local por volta das 12 horas e fugiram em dois carros, um Pálio e um Gol, conforme informações da Polícia Militar de Cariré. A quantia levada não foi informada. Não houve feridos. 
De acordo com o Comandante de Policiamento do Interior Norte (CPI), coronel Júlio Rocha, dois homens foram capturados em Mucambo e com eles foram apreendidos revólveres, fuzil e uma escopeta. “Os homens foram detidos nos veículos, mas outros dois conseguiram sair antes de chegarmos. Foi solicitado reforço policial e as buscas continuam”, detalha.
Foram alertados os destacamentos policiais das cidades vizinhas, como Sobral, Varjota e Mucambo. Segundo o cabo identificado apenas como Aragão, da PM de Cariré, os assaltantes efetuaram disparos e assustaram os moradores da área. “Não sabemos de  onde os assaltantes vieram, mas acreditamos que além dos quatro vistos, outras pessoas possam ter dado apoio", explica Júlio Rocha.

Com essas acão, sobre para a 66 o número de ataques a banco e instituições financeiras no Ceará, em 2014. Em média, houve uma ocorrência a cada cinco dias. O balanço foi feito pelo O POVO, com base nos dados do Sindicato dos Bancários. Numa comparação com o mesmo período do ano passado, houve uma redução de 33% no total de casos.

Na última segunda-feira, 15, uma quadrilha formada por aproximadamente dez homens armados atacou a agência do Banco do Brasil da cidade de Jaguaribara, localizada a 225 km de Fortaleza. O grupo sitiou o município e explodiu o cofre do banco. O prédio ficou destruído, mas não houve feridos.
Na terça-feira, 16, uma quadrilha rendeu funcionários e assaltou a agência do Banco do Brasil (BB) da cidade de São Gonçalo do Amarante. Segundo informações da Polícia Militar, os criminososameaçaram os funcionários com armas e uma dinamite. Eles disseram que detonariam o artefato caso o dinheiro não fosse entregue. 
Redação O POVO Online

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